Com a ascensão da internet durante o século XXI, especialmente no período de isolamento social atual, o e-commerce, também conhecido como comércio online, tem-se consolidado como ferramenta vital para as empresas e para a manutenção do mercado. Contudo, muitas marcas ainda não se estruturaram de forma efetiva nesse universo.
Para uma melhor compreensão disso, deve-se analisá-lo enquanto complexidade multiplataforma. Ou seja, abarca desde vendas por WhatsApp, pelo site oficial da loja, e até mesmo com capitações online pelo Instagram e Facebook. Assim, segundo “Chaffey y Ellis-Chadwick (2014)”, como e-commerce define-se: transações financeiras e de informação realizadas de maneira eletrônica entre uma organização e qualquer terceiro com que estabeleça relação.
Em primeiro lugar, pontua-se que a internet agrega valor desde as atividades de provisão (e-commerce pela face da compra) como a de distribuição (e-commerce pela face da venda). Bem como permite a empresa uma diversa possibilidade de comercialização de produtos e serviços no âmbito mundial, e em tempo real. Suprindo, portanto, as dores presentes por meio da capacidade de abastecimento e difusão do produto em questão.
Em segundo lugar, para que essa inclusão digital seja alcançada com êxito destaca-se que a integração do marketing digital, acoplado ao tradicional. Uma vez que o cliente digital é volúvel, consequência das inúmeras informações nas quais ele tem acesso, a empresa deve ultrapassar a mera relação superficial digital.
Para que isso ocorra, deve criar vínculos com seu cliente, identificação de ideais, como o atribuir uma essência a marca. Entre seus exemplos destacam-se instituições privadas como “O Boticário” em propagandas como “Onde tem amor tem beleza” ao atrelar a sua marca a histórias reais e com alto potencial de impacto no público.
Em terceiro lugar, de forma prática elenca-se que no e-commerce, assim como em qualquer negócio, deve-se ter um nicho de mercado, ou seja, um público alvo definido. Por meio de um planejamento bem estruturado, que aborde o perfil do público em questão mapeado, com suas demandas, especificidades e características pré-estabelecidas, como, por exemplo, elencadas pelo mapa da empatia.
Posterior a isso, a seleção de canais de divulgação, também conhecidos como canais de audiência, nos quais serão propagados os conteúdos da empresa, seus produtos e ofertas. Entre esses canais encontram-se: Facebook, Instagram, LinkedIn e até mesmo WhatsApp.
Destaca-se também que a implementação envolve questões de engajamento de público, como produção de conteúdo, interação direta por meio de responder comentários das mídias sociais, implementação de um chat online e até mesmo sorteios online ou parcerias para maior consolidação da marca.
Além disso, há também a viabilidade de divulgação dos produtos via marketplace, como “Mercado Livre”, ou “OLX” e até mesmo outras marcas que adotaram tal prática, como a “Magalu”.
Em quarto lugar define-se a estruturação de meios de pagamento online, como “Pagseguro”, entre outros. E caso realize de forma independente as etapas anteriores, deve-se selecionar um meio de entrega confiável, ágil e viável enquanto gastos, como “Correios”.
Em quinto lugar, após, tais ações e a comprovação da rentabilidade do negócio, registrada por meio das vendas e das devolutivas do marketing, pontua-se o direcionamento e otimização de recursos para as mídias mais expressivas. Dessa forma, o número de indivíduos impactados aumentará. As vendas, por consequência, expandirão e o lucro também.
Assim, o que era considerado um desafio tornou-se realidade. A marca consolidou-se, seus clientes aderiram aos produtos e o faturamento ampliou-se. Para mais informações, entre em contato com Júnior FEA RP.